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Fanfic - Episódio 05


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Um novo membro: Lillipup!

          O vento forte batia no cabelo das meninas enquanto o sol que adentrava aquela parte da mata também quase as cegava. Enquanto isso o arbusto de frente para elas não parava de se mexer, fazendo isto constantemente. 

                   Primeiramente tanto Lori como Samy pensaram que poderia ser alguém da Equipe Plasma, mas depois de ficarem alguns instantes esperando e ninguém aparecer, deixaram para lá, afinal podia ser qualquer Pokémon. A respiração ofegante de Lorilly chegou a ser audível quando as duas passaram rapidamente pelo arbusto, tentando atravessá-lo sem serem vistas para descobrir o que ou quem estava ali. Tamanha fora a surpresa quando Samy pisou um pouco mais bruscamente em algumas folhas secas enroladas em um pedaço de galho velho, fazendo então o barulho quase que ecoar por todo o local. Instantaneamente dois homens com uma armadura se levantaram gritando, um pouco por medo um pouco por repúdio: “Olhe, são elas... Mas esta? Esta é a filha...” E então se encaminharam em direção as duas enquanto calavam-se e se entreolhavam, cada um parando na frente de uma. Lori não sabia muito bem o que estava acontecendo ali, tudo estava muito embolado em sua cabeça, começando pelo fato que a estranha simplesmente decidiu ajuda-la sem pedir nada em troca e por fim acabaram sendo perseguidas por um tipo de equipe bizarra que queria juntar os Pokémons para livrá-los de seus treinadores e supostamente organizar as coisas da forma como deveriam ser. “É muito para a minha cabeça! Eu só quero sair daqui.” Pensou enquanto se esquivava o máximo que podia dos brutamontes que agora quase as cercavam de tão grandes e fortes que eram.

  - Acho que o Chefe gostará bastante de saber disso, ãh?

  - Acho que ficaria muito zangado. – Disse isso enquanto alisava o pequeno rosto de Samantha.

  - Mas ainda assim seria uma boa coisa para nós. Daria mais confiança! – Disse em meio a um pigarro rouco, enquanto fechava os olhos.

  - Isso não há duvidas!



          Enquanto os rapazes permaneciam em sua conversa sobre os “negócios” e formas arriscadas e intensas de serem vistos por seu Chefe (Eric), as meninas não paravam de se entreolhar e quase suspirar umas para as outras como forma desesperada de arrumar-lhes uma escapatória. Foi neste instante que um deles dizia um nome conhecido que fez a pequena Lori digerir o mais rápido tentando processar, enquanto ainda ecoava em sua cabeça o nome milhares de vezes, como qualquer disco arranhado: “Samantha...Samantha...Samantha”. Os olhos inquietos de Lori rapidamente acharam os de Samantha que não sabia onde enfiava os dela. Como uma súplica sem palavras, a pobre menina disse de forma calma e ao mesmo tempo baixa para a outra: “Era isso o que eu tinha para te contar. Meu pai é o Eric. O Chefe dessa baboseira toda. – Fez-se silencio por um instante. - Diga que viu algum pokémon lendário agora... Em mim eles não acreditam mais, a gente foge e eu te explico o restante.” Tudo isto fora dito quase em meio a um sussurro que não durou nem um minuto, pois Samantha se preocupara em não levantar suspeitas.
          Dito e feito, Lori não fez outra coisa senão ouvir o que a menina havia lhe dito, talvez para que pudesse ouvir mais da história sem sentido de sua vida ou talvez por estar realmente interessada em não ser pega como cobaia aquele dia e termina-lo sem nenhum de seus Pokémons.

§

         Alguns dias se passaram desde que as duas novas amigas e companheiras de jornada haviam dado de cara com dois bestas e patetas pertencentes à equipe plasma. Tal fora a surpresa de Lori depois de ouvir toda a história que Samantha tinha para lhe contar, que por noites só pensava nela, como quase a narrando em sua cabeça para então poder dormir.

“Há muito tempo, quando eu nem era nascida meu pai tinha o sonho de se tornar um grande Mestre Pokémon e ter os mais diversos Pokémons existentes, não só desta região, mas também de outras que ainda não conhecemos. Minha mãe dizia que tamanha era a paixão de meu pai que ela acabou enlouquecendo e transformando a sua vontade em um verdadeiro legado, sempre com a cabeça em montar uma equipe forte e boa o suficiente para que isso pudesse ser realizado. Pode parecer estranho, mas no começo a equipe do meu pai na verdade tinha apenas o objetivo de pegar os pokémons para ele, sem que ele mesmo precisasse sair ou sequer mover um músculo para os terem. Tudo isso mudou em uma noite, quando meu pai cansado de ficar em casa, saiu para passear um pouco e levou consigo um de seus maiores companheiros, talvez o seu Pokémon favorito, porém em meio à mata ele entrou e “se perdeu”, fazendo com que meu pai o procurasse de todas as formas possíveis e inimagináveis, chegando até tarde em casa aquele dia! Acontece que quando ele o fez, todos perceberam que ele havia mudado e seu semblante parecia mais sombrio. Minha mãe disse que houve um tempo em que homens não só se fortaleciam da força de seus Pokémons, como os maltratavam violentamente, sem nenhum motivo aparente e pelos pokémons confiarem e temerem seus donos carrascos, não faziam nada, e isso acontecia sempre quando estes não os davam orgulho e naquele dia meu pai havia presenciado uma cena como aquela. Todos os meus familiares dizem que daquele dia em diante, meu pai nunca mais quis saber de Pokémons e diziam que eles eram muito melhores que nós humanos para permanecerem conosco e, que faria de tudo para fazer com a sua ascensão fosse o mais rápido possível.”

          Algumas palavras faltavam no discurso tradicional, mas Lori não era um gravador e não conseguira armazenar tudo em uma única vez contada, ainda sim a história lhe causava calafrios toda vez que a rondava. Preferiu esquecer aquilo e começar a olhar para o céu sem nada a fazer. Ao que tudo indicava Samy já estava adormecida e por algum motivo Lorilly não conseguira fazer o mesmo. Pegara então seu Xtransceiver e vira que o horário ainda não era muito importuno para fazer ligações e não hesitou em adicionar o número de sua casa, tamanha fora sua felicidade quando uma voz sonolenta, porém calma e serena, um pouco aguda demais falara Alo do outro lado da linha.

  - Mamãe. – Disse esperançosa com algumas gotículas de lágrima se formando no canto interno do olho esquerdo.

  - Aconteceu alguma coisa meu amor? – Perguntava enquanto a voz sonolenta desaparecia um pouco, devido à preocupação. Um leve bocejo foi audível o bastante para lembrar que Lori não deveria nunca mais ligar àquela hora.

  - Não, não foi nada. Eu só precisava ouvir a sua voz... Na verdade, precisava saber que ainda tenho os meus pais. – Disse pendendo a cabeça para a esquerda enquanto olhava afetuosamente Samantha que tivera desde sempre uma vida difícil. – Você está bem? O papai está bem? E aquele pirralho? – Disse quase em meio a soluços que foram presos o bastante para não deixar que Lori parecesse menos madura do que era realmente.

  - Estamos todos bem, tirando o fato de que você não está conosco. – Diferentemente da filha, a mão não precisava bancar a durona e pode-se ouvir um choro abafado do outro lado da linha. – Eu te amo minha pequena, continue tomando cuidado.

          Por instantes a menina pensou que não deveria contar nada sobre o ocorrido de dias atrás com o pessoal da Equipe plasma e se contorceu por estar pela primeira vez omitindo algo de sua mãe. O telefone ficara mudo por alguns instantes quando finalmente Lori obteve coragem o suficiente para prosseguir.


  - Mande um beijo para todos, inclusive na Prof.ª Juniper. – Dito isto, silencio no outro da linha. Ela desligou”. 

          Talvez não houvesse outra última chance de falar com ela até que suas responsabilidades fossem maiores do que esta. Deu de ombro para alguns devaneios que vieram a sua cabeça e virara de lado como quem estivera cansada da mesma posição por um tempo demasiadamente grande.

§

          A imensidão escura fora inundada por uma onda de calor e de suplício quieto que vinha dos olhos amargurados de Lori para com a menina Samantha. Duas piscadelas foram o bastante e então o silencio fora irrompido depressa.

  - Eu não ia dizer antes, mas... - No meio da escuridão pode-se ouvir a voz baixa e calma de Samantha ecoando pelos ouvidos de Lori que a ouvia atentamente. - Eu não pude deixar de ouvir sua conversa com a sua mãe.


  - Ah sim. Não há problemas. – Dizia a menina sem saber o que falar para uma menina de mais ou menos a mesma idade que ela que não possuía mãe desde os 7 anos de idade, quando esta por falta de paciência fugira da família difícil e manipuladora da qual pertencia. "Tenho tanta pena.Pensava enquanto esperava pela resposta da menina.


 - Posso lhe fazer duas perguntas? – Disse quase se embolando em meio as palavras.

          Naquele momento, se fosse visível Lorilly assentiria para não precisar falar, mas tamanha era escuridão que mesmo forçando os olhos para se acostumarem como o negro, não conseguira fazê-lo sem saber se a outra conseguiria, então apenas emitiu um gemido agudo o bastante, para que fizesse a outra entender que aquilo significava um sim.

  - Primeiramente, gostaria de saber o motivo pelo qual quis ficar comigo, mesmo depois de saber de toda a minha história. Quero dizer, eu meio que menti para você no começo. – Disse enquanto abaixava o tom de voz gradativamente como quem estivera com medo de perguntar. A segunda demorara um pouco mais que a primeira para vir, tanto que Lori até achara que a menina desistira de saber sobre seu segundo questionamento, mas fora cortada por Samantha quando esta voltou a falar. – Bom, a segunda é... Como é ter uma mãe?


  - Eu acho que você merece ficar comigo, tanto quanto eu mereço ficar com você. Você está sozinha contra sua família e isso doi. Eu te mereço, simplesmente porque você salvou a minha vida. Estamos nos ajudando agora! – Disse tentando ser o mais clara que conseguir. – Você sabe como é ter uma mãe, isso não muda, é o mesmo de quando se tem 7 anos, você só sente mais vontade de brigar com ela, mas acho que faz parte. – Assim que Lori acabou de falar, as duas entraram em um transe de tanto rirem e por fim, sem que percebessem estavam adormecidas.

§

          Os dias decorreram rapidamente na cidade de Striaton. Toda a devastação que começou quando a Equipe Plasma chegara lá acabou assim que os soldados deixaram a cidade e agora todos já podiam sair de suas casas sem medo de perderem seus Pokémons e amigos de jornada. A temperatura havia mudado um pouco, forçando as pessoas a usarem casacos ao sair de casa. Lorilly e Samantha estavam assistindo algumas reportagens na Tv do Centro Pokémon enquanto seus Pokémons se divertiam juntos. Samy ainda estava à procura de mais Pokémons, afinal só possuía uma e algumas vezes sentia-se um pouco mal por andar com uma menina mais nova que possuía 3. O tempo passou tão rapidamente e tão inesperadamente que a relação entre Lori e seus Pokémons estava ótima. Tão feliz estava Snivy ao aprender um novo ataque, que este estreitou ainda mais sua relação com sua dona. “Finalmente.” Era realmente possível dizer que agora eles estavam se tratando bem.


  - Vamos dar uma volta? – Perguntou Lori a Snivy abaixada enquanto o fazia carinho. Snivy chegava a cabeça ainda mais para perto da mão da menina para que ela o pegasse, o que foi o que ela fez com este, e quanto a Panpour, o colocou em uma Pokébola. – Ei Samantha. – Chamava a menina alegremente. – Tome isto. – Disse depositando em sua mão uma Pokébola. – Vamos à batalha! – Dizia animadamente para a amiga.

          Ao chegarem aos primeiros arbustos, as meninas começaram à procurar incansavelmente  Pokémons que as duas ficassem interessadas o bastante para captura-los. O tempo ia passando rapidamente, mas as meninas não desistiram fácil, fora quando se depararam com dois rapazes perto de um lago a conversar. 

  - Com licença. – Disse Lori tentando ser a mais educada o possível. – Vocês estão aqui ha muito tempo? – Perguntou tentando não ser indiscreta. 

  - Acho interessante, meninas seguindo Jornada! – Disse rindo para o menino ao lado.

  - E eu acho no mínimo uma palhaçada. –Disse zombando enquanto dava um breve tapa na mão do outro. – Então, porque vocês não saem logo daqui, antes que a gente queira batalhar com vocês e vocês acabarem perdendo para nós. – Disse logo após dera uma piscadela.

  - Eu não acredito que vocês estão sendo tão indelicados com duas meninas. Bando de bobões. – Disse virando a cara com ar de nojo enquanto andava em direção a Lori. – Vamos logo sair daqui. – Disse sem prever antecipadamente as ações da outra, que era um pouco mais estourada que ela.

  - Não! – Disse quase em meio a um grito. – Eu quero batalhar. Dois contra dois. – Disse apontando para os rapazes. – Vocês não duram nem um segundo contra nós. – Vai Snivy. – Disse não dando tempo para a outra menina desistir.

  - Vamos lá Munna! Não me decepcione. – Por fora tentava parecer tão forte e corajosa quanto à outra, mas sabia bem no fundo que esse não era seu jeito. Dera de ombros e encarou sem hesitar.

  - Vocês vão se arrepender disso. – Disse retirando a Pokébola do bolso. – Vamos lá Deerling.

  - Não se demore também. Vai lá Eelektrik. – Disse jogando a Pokébola longe.


(Pokébola Snivy!)

(Pokébola Munna!)


(Pokébola Deelring!)

(Pokébola Eelektrik!)

          As regras eram bem claras e as duas duplas já estavam mais que certos para começarem. Os rapazes tentaram se adiantar começando com um ataque vindo de Deerling, que atacou rapidamente Munna que conseguiu ser rápida o bastante e sair da mira do Pokémon que fora até certo ponto veloz.


  - Snivy Vine Whip no Deerling! – Snivy fora sem hesitar, conseguindo com êxito atacar o adversário que levou um pouco de tempo para entender tudo, porém o outro irmão já estava contra-atacando Munna por trás, dando um golpe certeiro, que desta vez não conseguiu ser ágil o suficiente.

  - Eelektrik Spark na Munna.  – Assim que o golpe acertou o Pokémon, ele ficou paralisado, sendo posteriormente atacado novamente por Deerling que o atava agora com Tackle.

  - E agora Lori o que eu faço? – Dizia a menina ao ver seu Pokémon estendido e paralisado no chão. 

  - Se acalme. – Disse ela olhando atentamente para Snivy. – Snivy rápido, desvie do ataque do Deerling e contra-ataque o Eelektrik com Vine Whip. – E com rapidez, fora o que Snivy fez, deixando Eelektric um pouco pior que Deerling, devido a sua baixa resistência.

  - Droga! – Disse alto, olhando intensamente para o irmão.

  - Deerling, rápido ataque o Snivy dela com Tackle. – Desta vez Snivy não conseguira desviar e fora pego desprevenido. Mais ao lado Munna aos poucos ia se recuperando.

  - Vamos lá Munna, eu acredito em você. Psywave no Deerling, seja rápida e atenta. – Disse olhando para o Pokémon que agia rapidamente, porém fora pega desprevenida contra o Eelektrik que já estava recuperado do ataque repentino de Snivy. 

  - - Eelektric, Thunder Wave na Munna! Vamos começar pelo elo fraco. – Disse sem dar tempo de Lori se precipitar para o atacar antes. O ataque fora diretamente em Munna que já não estava bem depois de todos os golpes que recebera, deixara o Pokémon totalmente inconsciente. – Consegui! Menos um.

          Sem reação Samantha apenas correu e apanhou a Pokébola de Munna a trazendo de volta muito triste.

  - E agora, o que faremos? – Disse apressadamente para Lorilly que estava com uma das mãos na boca.

  - Não contem vantagem apressadamente! – Disse olhando para Samy, assentindo positivamente com a cabeça. – Vamos lá Panpour. Ataque o Deerling com Water Gun. Snivy, ataque Eelektric com Vine Whip. – Panpour então saiu da Pokébola e fora bravamente ao encontro de Deerling o deixando inconsciente também, mas antes que Snivy chegasse a Eelektric, este fora mais rápido contra-atacar Panpour com Thunder Wave, fazendo ficar inconsciente de cara!

(Pokébola Panpour!)


  - Agora somos só nós dois com um Pokémon cada. Que vença o melhor. – Disse com um tom egocêntrico no olhar.

  - Você ainda possui dúvidas de que eu sou a melhor? – Perguntou sem desviar o olhar um segundo para o rapaz. – Snivy vamos rápido. Ataque primeiramente com Tackle para abaixar a defesa dele, quando ele quiser contra-atacar seja rápido o suficiente para desviar e então aplique outro Vine Whip nele. Somos uma equipe e vamos conseguir. – Proferiu e sem se demorar o Pokémon fora atacar o adversário, porém não rápido o suficiente quando se tratou de esquivar-se, tomado uma pequena parte de Thunder Wave. Vamos lá meu garoto.Pensava consigo mesma, quando fora surpreendida por movimentos não mandados de Snivy que atacou o Eelektric com dois Vine Whip seguidos o derrubando por fim. – Acho que estive certa durante todo o tempo, não? – E com cara de desgosto sem dizer nada, o rapaz apenas pegou seu Pokémon se juntou ao irmão e proferiu menos que o que poderia se considerar como fraseNós voltaremos a nos ver e então eu a ganharei.” – Estou esperando. – Gritou com ar malicioso. 

§

          “Estou com tanta pena deles!” – Ouvia-se ao fundo enquanto era a vez de Lori reanimar seu Panpour. Não havia muito tempo que as meninas haviam chegado ao centro Pokémon, mas já queriam ir elas de volta para por fim tentarem pegar algum Pokémon, cada um para cada.

  - Prometa que por mais que apareça algum treinador que te esquente a cabeça, estamos indo apenas pelos Pokémons. Nada de batalha mais esse dia! Ok?

  - Claro. – Concordava animadamente a menina após uma de suas primeiras batalhas de verdade, uma da qual teve que pensar e ainda lutara bravamente contra duas pessoas. Lori só ficava um pouco triste por Samy que logo teve seu Pokémon derrotado, mas não parecia que esta ligava então dera de ombros e começou a caminhar junto da menina.

          Alguns arbustos passaram e um pouco depois do lago as meninas avistaram um Pokémon muito fofo e interessante. Sem se demorar, Lori tirou de seu bolso sua Pokédex para saber mais sobre o Pokémon. 



“Lillipup é um Pokémon do tipo normal. Ele enfrenta adversário fortes, com grande coragem. Mas, quando em desvantagem em uma luta, ele é inteligente e foge.”


(clique na imagem para ampliá-la)



  - Eu preciso dele.

  - Não! Eu o vi primeiro.

  - Claro que não. Vimos juntas, mas... Mas eu quero ele.

  - Até parece que precisa de mais Pokémons. – Disse a menina sem se dar conta e então fora de encontra.

  - Vejamos quem é que consegue então.

          Assim, as duas disputaram a atenção do pequeno Pokémon que agora parecia disposto a lutar para não ser pego por nenhuma delas. A briga demorou muito e nada fazia as meninas se entenderem e ambas queriam atacar ao mesmo tempo o que quase se tornou um problema, já que neste momento o Pokémon quase fugiu. Porém com mais prática, e força de vontade Lori comandara um ataque diretamente em Lillipup através de Tackle e então jogara sua Pokébola.


  - Isso! – Viu as palavras saindo de sua boca pela felicidade, mas então voltou-se para Samy com tristeza por ter sido tão egoísta. Lori começara a pronunciar duas palavras quando repentinamente fora interrompida por Samantha que saíra correndo atrás de Munna que agora atacava um outro Pokémon do qual ela não conhecia e o capturava! – Ual! Ela é rápida. – Disse, mas sem conseguir sorrisos. A menina passara direto por ela.

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E agora. O que será que espera por Lori em sua jornada? Será que Samantha voltará a falar com ela? Será que Samantha a perdoa-rá? E qual será o Pokémon que Samy pegou?
Veja mas no Próximo Capítulo.
Até semana que vem (:
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